Em 10/08/2009 às 08h00
Recuperar as funções de um indivíduo que tenha sofrido lesões em acidente é muito importante para que ele melhore a sua auto-estima e volte a ter uma vida normal. Numa iniciativa pioneira em Muriaé, a Casa Escola da FAMINAS, em parceria com o Hospital São Paulo, está colaborando para isso com o Projeto Reabilitação da Mão e Membro Superior. Realizado desde outubro do ano passado por 12 alunos do 6º e 8º períodos de Terapia Ocupacional, o trabalho é supervisionado pelo professor Ivens Pereira, especialista na área.
Entre os beneficiados está a costureira M.A, 54 anos, que sofreu um acidente automobilístico em julho e foi a única sobrevivente de um grupo de cinco pessoas. Ela teve lesões na região do ombro esquerdo, cotovelo direito e três costelas fraturadas. Após atendimento no hospital, foi encaminhada à Casa Escola. Segundo o aluno João Fellipe da Silva, quando ela chegou estava deprimida, pois dependia de seus familiares para realizar tarefas comuns, inclusive a sua higiene pessoal. Ele diz que ela teve grande melhora e já recuperou parte de suas capacidades; em pouco tempo poderá voltar a costurar.
As pessoas que participam do projeto já vivenciaram muitos casos como o da costureira e os resultados são animadores: a cada mês, de três a quatro pacientes recebem alta e a procura por atendimento tem aumentado gradativamente, chegando a cerca de 15 por semana.
A aluna Annelise Rodrigues, do 8º período, conta que, devido à prática na Casa Escola, já se sente preparada para iniciar sua carreira profissional. Para a estudante, a realização do projeto tem ajudado na divulgação do curso e da profissão de terapeuta ocupacional.
Vale lembrar que a Casa Escola oferece também atendimentos nas áreas de neurologia infantil e adulto e terapia ocupacional geral, além de confecção de órteses e adaptações.
Entre os beneficiados está a costureira M.A, 54 anos, que sofreu um acidente automobilístico em julho e foi a única sobrevivente de um grupo de cinco pessoas. Ela teve lesões na região do ombro esquerdo, cotovelo direito e três costelas fraturadas. Após atendimento no hospital, foi encaminhada à Casa Escola. Segundo o aluno João Fellipe da Silva, quando ela chegou estava deprimida, pois dependia de seus familiares para realizar tarefas comuns, inclusive a sua higiene pessoal. Ele diz que ela teve grande melhora e já recuperou parte de suas capacidades; em pouco tempo poderá voltar a costurar.
As pessoas que participam do projeto já vivenciaram muitos casos como o da costureira e os resultados são animadores: a cada mês, de três a quatro pacientes recebem alta e a procura por atendimento tem aumentado gradativamente, chegando a cerca de 15 por semana.
A aluna Annelise Rodrigues, do 8º período, conta que, devido à prática na Casa Escola, já se sente preparada para iniciar sua carreira profissional. Para a estudante, a realização do projeto tem ajudado na divulgação do curso e da profissão de terapeuta ocupacional.
Vale lembrar que a Casa Escola oferece também atendimentos nas áreas de neurologia infantil e adulto e terapia ocupacional geral, além de confecção de órteses e adaptações.
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