Do vestibular de medicina até a especialização: como se forma um cardiologista?



O caminho é longo e muitas vezes começa bem antes da escolha pela faculdade. A carreira médica exige uma preparação intensa e uma dedicação ainda maior. Em geral, da aprovação no vestibular de medicina até a finalização da especialização, podem ser dez anos de investimento.


Uma das especialidades médicas mais tradicionais é a cardiologia. Responsáveis por diagnosticar e tratar as doenças do sistema cardiovascular, os cardiologistas também trabalham na reabilitação dos pacientes.

 

Especialização em cardiologia

 

A especialização em cardiologia tem duração média de dois anos. Ao final do curso, o futuro cardiologista passa por exames para receber a titulação. Após a finalização desse processo, o profissional está habilitado para exercer a cardiologia.

 

De acordo com uma pesquisa que analisa o número de médicos, publicada pelo Ministério da Saúde, a cardiologia é a 6ª especialização mais procurada entre os médicos de todo o país. O número de cardiologistas chega a quase 20 mil. Os dados revelam que, atualmente, são 391 mil médicos no Brasil.


Como é o trabalho do cardiologista?

 

A área de atuação do cardiologista é ampla. Os profissionais podem trabalhar em consultórios, clínicas e hospitais. Eles se dedicam à pesquisa, ao atendimento clínico e hospitalar, realizando cirurgias, transplantes e assistências emergenciais.

 

As possibilidades são muitas, o que favorece a divisão da cardiologia em subespecializações, como a cardiologia pediátrica, arritmias e eletrofisiologia clínica, valvopatias e reabilitação, por exemplo. Este nível de especificidade se deve à evolução da medicina e das tecnologias desenvolvidas.


Raios x das cardiopatias no Brasil


A cardiologia é uma especialização tradicional, bastante procurada, mas, apesar do que se pode pensar, o país não está saturado desse tipo de profissionais. Ao contrário, a formação de novos cardiologistas é necessária, isso porque o número de cardiopatias é alto.

 

ASociedade Brasileira de Cardiologia atualiza, em tempo real, o número de mortes causadas por doenças cardiovasculares no Brasil. O cardiômetro é uma ferramenta para alertar a população sobre os riscos que o descuido com a saúde pode trazer.

 

Os números continuam crescendo progressivamente, e o infarto do miocárdio é a maior causa de mortes. A cada ano, cerca de 300 mil brasileiros morrem de infarto fulminante ou em decorrência de um ataque cardíaco.

 


Do
vestibular de medicina até a especialização

 

O cardiologista tem nas mãos uma grande responsabilidade. Sua preparação começa antes do vestibular de medicina, estende-se durante a faculdade, vai além da sala de aula e continua a cada dia. O mercado de trabalho exige essa formação continuada e a evolução constante. Pensando nessa necessidade, o UNIFAMINAS oferece a seus alunos uma experiência diferenciada: aulas de Simulação Realística (SIMULAB). A experiência prepara o aluno para a prática médica e proporciona uma vivência enriquecedora. Conheça melhor a aula de Simulação Realística.





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